A inteligência artificial está evoluindo exponencialmente nos últimos anos, com isso, softwares de criação de imagem estão cada vez mais presentes nas redes sociais. A partir disso, o Jornal Galilé tomou a iniciativa de gerar, através da IA, os mascotes de Atlético, Cruzeiro e América.
A iniciativa surgiu como uma tentativa de fazer uma releitura dos tradicionais mascotes, com uma pegada mais moderna. Para isso, foi usada a ferramenta Midjourney, que se descreve como “uma IA de texto para imagem onde o único limite é sua imaginação”.
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Foi proposto para a IA criar imagens foto realistas, com qualidade 8k, cores vivas, e mesclando elementos tecnológicos, mas com traços de outros estilos de animação. O resultado pode ser conferido abaixo:
Galo do Atlético
A história começa na década de 30. Inspirado em um galo branco e preto que na época era imbatível nas rinhas de Belo Horizonte, o Atlético recebeu o apelido de “Galo”. Em 1945, o chargista Fernando “Mangabeira” Pieruccetti recebeu a tarefa de desenhar um mascote para o clube. Inspirado na bravura com que o time jogava e no domínio que exercia sobre os adversários, ele desenhou o Galo forte e vingador.
Coelho do América
Também nascido das mãos do chargista Fernando “Mangabeira” Pieruccetti, o mascote que representa o clube era, anteriormente, um ganso. Porém, pela rejeição da torcida, o personagem acabou sendo substituído pelo coelho, que caiu nas graças da massa.
Raposa do Cruzeiro
Entre 1942 e 1947, o Cruzeiro foi presidido por Mário Grosso. Conhecido por sempre antecipar os rivais, principalmente em contratações, o presidente foi homenageado através da Raposa. Sagaz, rápida e astuta, o animal foi escolhido para representar a perspicácia do presidente.
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Estudante de jornalismo na Universidade Federal de Ouro Preto, sempre quis seguir por esse caminho, trabalhar com a notícia, acompanhar de perto o esporte, escrever e me comunicar.