Saneouro reduz odor na ETE São Bartolomeu

Saneouro reduz odor na ETE São Bartolomeu

A Saneouro realizou melhorias na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) São Bartolomeu com o objetivo de minimizar o odor gerado pela unidade. Para isso, a empresa tamponou as calhas que recebem o esgoto bruto na ETE. O resultado é o maior conforto para a comunidade local, em especial os moradores dos imóveis próximos à estação.

Além disso, foi implantada uma cortina verde com o plantio de 760 mudas de árvores nativas ao redor da estação, uma prática ambiental que ajuda a criar uma barreira natural contra a dispersão de odores.

“As ações na ETE São Bartolomeu refletem nosso esforço contínuo em garantir um serviço de esgotamento sanitário eficiente e minimizar o impacto das nossas atividades na vida dos moradores de Ouro Preto”, destaca o superintendente da Saneouro, Evaristo Bellini.

Atualmente, a ETE São Bartolomeu é a única estação de tratamento de esgoto em operação pela Saneouro no município de Ouro Preto. A unidade trata cerca de 0,67% de todo o esgoto coletado no município. Neste mês de outubro, a Saneouro deu mais um importante passo para o saneamento da cidade ao lançar a pedra fundamental das obras da ETE Osso de Boi, que irá tratar 100% do esgoto coletado na sede.

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ETE Osso de Boi

Saneouro lançou no dia 16 de outubro a pedra fundamental da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Osso de Boi, na sede. A unidade vai colocar Ouro Preto de volta ao saneamento básico completo e de qualidade, já que no local será tratado 100% do esgoto coletado na sede. 

O evento contou com presença do prefeito municipal de Ouro Preto, Angelo Oswaldo; do presidente da Câmara Municipal, José do Binga; do secretário adjunto de Água e Esgoto de Ouro Preto, Narcísio Gonçalves; de secretários municipais; do director da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento Básico de Minas Gerais (Arisb-MG), Filipe Woods; e de representantes de instituições locais, 

As obras da ETE Osso de Boi vão durar 18 meses e o investimento total previsto na estação e na construção de redes e estações elevatórias é de R$ 40 milhões. Ao final da segunda fase de implantação, a estação terá capacidade de tratar 125 litros de esgoto por segundo.

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