Coluna Mulekolandia: Saiba tudo sobre o Assassin’s Creed Mirage

Boa tarde, seres gamers: Aqui quem vos escreve é o Rodrigo, da Mulekolândia, escola de programação para jogos (31) 99951-7645.

Vamos dar o salto de fé.! Se você entendeu a referência, já sabemos que é um verdadeiro fã da série Assassin’s Creed. E esta semana nos foi agraciado com o lançamento do aguardadíssimo título, “Assassin’s Creed Mirage,” pelas mãos da Ubisoft.

Este novíssimo jogo promete uma reverência apaixonante às raízes da franquia, trazendo de volta a furtividade e a estratégia como seus pilares centrais. Pessoalmente, sou um grande entusiasta do que foi realizado em “Odyssey”, onde você podia se soltar sem restrições e imergir em um verdadeiro mundo de RPG. Mas, voltando ao que interessa…

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A trama se desenrola cerca de 300 anos antes do período de Altaïr, o emblemático protagonista que deu início a essa jornada. Aqui, você é convidado a vivenciar, mais uma vez, as grandiosas glórias e os desafios de ser um assassino. O enredo pinta o retrato dos primórdios de Basim e sua trajetória entre os Ocultos, acompanhando seu crescimento pessoal e sua jornada na Irmandade. O protagonista, incansável em sua busca para descobrir mais sobre si mesmo e desvendar os segredos por trás do confronto com a Ordem dos Templários.

Para aqueles que já se acostumaram com os cenários deslumbrantes de “Origins”, “Odyssey” e “Valhalla”, “Mirage” é uma verdadeira festa para os olhos. Cada ponto de sincronização revela a grandiosidade desse jogo. Bagdá se apresenta com uma profusão de paisagens distintas, e, embora o mapa do jogo seja consideravelmente menor em comparação com os lançamentos anteriores, ele foi minuciosamente elaborado, mesmo nas vastas extensões de deserto.

Contudo, o que realmente rouba a cena em Bagdá não se limita apenas ao apelo visual. À medida que exploramos a cidade, é possível perceber diálogos em árabe ecoando de todos os cantos, adicionando uma camada extra de realismo ao ambiente. É claro que, para muitos jogadores, isso pode representar um desafio, já que não compreender o que está sendo dito pode quebrar a imersão na experiência de jogo.

A jogabilidade de “Assassin’s Creed Mirage” marca, de muitas maneiras, um glorioso retorno às raízes da série. A franquia, que havia se afastado da furtividade em seus lançamentos mais recentes, agora abraça novamente esse enfoque. A ênfase na furtividade e nos assassinatos discretos é notoriamente evidente e, para jogadores que, como eu, passaram inúmeras horas esgueirando-se nas sombras com Ezio Auditore no lendário “Assassin’s Creed 2”, isso é motivo de comemoração.

Há inúmeras oportunidades para empregar a furtividade a fim de superar desafios e eliminar alvos sem ser detectado. A sensação de se aproximar silenciosamente de um inimigo, observar seus movimentos e, em seguida, executar um assassinato é algo que sempre definiu “Assassin’s Creed” para muitos de seus aficionados.

Coluna Mulekolandia: Saiba tudo sobre o Assassin's Creed Mirage

No que diz respeito ao combate, diferentemente de “Odyssey” com sua profusão de elementos mágicos, em “Mirage”, o foco está em escolher o momento exato para a defesa. Muitas vezes, basta bloquear um ataque inimigo para, em seguida, realizar um golpe fatal, destacando a habilidade de Basim como um combatente habilidoso.

O jogo como um todo se apresenta de maneira extremamente coesa, resgatando suas raízes e proporcionando uma experiência excepcionalmente divertida. No entanto, confesso que continuo apreciando os títulos mais recentes da série.

E se você quiser criar seu próprio jogo, lembre-se que a Mulekolândia pode ajudar nesta jornada. Entre em contato pelo WhatsApp (31) 99951-7645 ou pelo site www.mulekolandia.com.br.

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