A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) finalizou o inquérito que apurava a morte de uma professora de 56 anos, registrada em julho deste ano, em Belo Horizonte. O filho da vítima, de 32 anos, apontado como autor do crime, foi indiciado por feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. Ele está preso desde 25 de julho.
O caso ganhou repercussão após o desaparecimento da mulher ser divulgado nas redes sociais no dia 19 de julho. No dia seguinte, o corpo foi encontrado embaixo de um viaduto em Vespasiano, na Região Metropolitana da capital.
De acordo com a apuração policial, o suspeito teria se desentendido com a mãe ao descobrir que ela havia acumulado dívidas no cartão de crédito. Os gastos incluíam empréstimos consignados e apostas em jogos de azar, hábito que, segundo os levantamentos, vinha sendo mantido compulsivamente desde 2020.
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Durante a discussão, ele teria estrangulado a vítima utilizando a técnica conhecida como “mata-leão”. Em seguida, colocou o corpo no porta-malas do carro dela e abandonou o veículo em Vespasiano.
A investigação foi conduzida pelo Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que reuniu as provas que levaram ao indiciamento.
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Graduanda em Jornalismo pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), com passagens por Jornal O Espeto, Território Notícias e O Mundo dos Inconfidentes.
