O projeto de extensão “Ouvidoria Feminina”, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) foi destaque na Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na última quarta-feira (14). Por conta do sucesso da experiência, houve a discussão da implementação de órgãos semelhantes em outras instituições de ensino. A audiência contou com a presença das deputadas Lohana França (PV), Beatriz Cerqueira (PT) e Macaé Evaristo (PT).
O projeto é coordenado pelas professoras Flavia Pereira e Natália de Souza Lisboa, do Departamento de Direito (Dedir). Flávia apresentou dados preocupantes sobre assédio sexual, revelando que academias são o segundo local de trabalho com maior índice de assédio. Nas universidades brasileiras, 63% das mulheres já sofreram algum tipo de assédio, 36% deixaram de participar de atividades por medo, e 70% das instituições não têm medidas contra o assédio.
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A ouvidoria feminina da UFOP registrou 143 atendimentos até 2023, mas o número é subnotificado devido ao medo de retaliação e processos de revitimização. Assédio sexual é a forma mais comum de violência de gênero, seguida por casos de estupro.
A iniciativa nasceu em 2019, como projeto do Núcleo de Direitos Humanos da universidade. Desde então, o objetivo é criar normas e padrões de atendimentos à mulheres que sofreram violência dentro da instituição, levando em conta diversos aspectos das vidas das vítimas e do ambiente universitário.
Por isso, a Ouvidoria disponibiliza canais de denúncia e de apoio psicológico e jurídico para as vítimas, bem como a cartilha informativa sobre assédio moral, assédio sexual e a legislação. As mulheres têm a disposição aplicativo Segurança da Mulher para consultar informações sobre os casos.
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Jornalista formado pela Universidade Federal de Ouro Preto, com passagens por Esporte News Mundo, Blog 4-3-3 e Agência Primaz.
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