A Amazônia está em chamas.
Pelo menos é o que sugerem os números divulgados pelo INPE, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Nos últimos dias, a quantidade de focos de incêndio disparou no bioma.
Apenas na segunda-feira, dia 22 de agosto, o órgão registou 3.358 focos de fogo na Amazônia, o maior número para o mês em pelo menos cinco anos.
O número supera, inclusive, o total registrado no mês de junho deste ano, quando foram 2.562 focos captados por satélite pelo Instituto.
Em sete dias, foram contabilizados 13.174 focos, uma média de 1.882 pontos de incêndio por dia.
Para comparação, as piores médias diárias registradas pelo Inpe no atual governo, até então, haviam sido de 996 focos por dia, em agosto de 2019, e de 1.067, em setembro de 2020.
Ainda de acordo com o Inpe, nos setes primeiros meses de 2022, o número de focos de queimadas na região amazônica aumentou 14% em relação com o mesmo período de 2021.
Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.