Durante uma audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), realizada ontem (24), diretores da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e convidados defenderam projetos desejados pela CSN Mineração em Congonhas (Região Central), relacionados à Mina Casa de Pedra, a mais antiga em operação no Brasil.
Apesar de moradores e ambientalistas manifestarem preocupações em relação aos projetos, a diretora de Sustentabilidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho da CSN, Helena Brennand Guerra, afirmou que os dois projetos em questão – Lavra do Esmeril e Pilha do Batateiro 4 – não implicariam expansão, e sim manutenção da atual produção da mina.
Ela afirma que ambos seriam realizados em uma área que já está impactada, e além disso, sem essas novas explorações, a produção pode cair a partir do ano que vem.
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Apesar de polêmicas, a empresa se compromoteu em atuar de forma inovadora e sem prejudicar o abastecimento de água para a comunidade. “Dessa forma, não haverá rebaixamento do lençol freático e impacto na água, porque as nascentes serão preservadas. O consumo humano é prioridade”, garantiu a diretora da CSN.
Os deputados Gil Pereira (PSD) e Alencar da Silveira Jr. (PDT) apoiaram a empresa. “Não queremos acidentes, mas o País precisa da mineração e da transição energética”, afirmou Gil.
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Estudante de jornalismo na Universidade Federal de Ouro Preto e estagiária no Jornal Geraes e na Rádio Real FM.
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